Madalyn Murray O'Hair foi uma ativista ateísta americana, conhecida por seu papel na separação entre igreja e estado nos Estados Unidos. Ela foi fundadora e presidente da organização American Atheists, que defende o ateísmo e a separação entre igreja e estado.
O'Hair ganhou destaque nacional em 1963, quando processou a escola pública de Baltimore para impedir a leitura da Bíblia e a recitação do Pai Nosso nas escolas. Essa ação resultou na histórica decisão da Suprema Corte dos EUA que proibiu a oração obrigatória nas escolas públicas.
Além de sua atuação no campo do ateísmo e da liberdade religiosa, Madalyn Murray O'Hair também era conhecida por sua personalidade controversa e combativa. Ela foi frequentemente criticada e até mesmo ameaçada por suas posições francas e polêmicas.
O'Hair desapareceu misteriosamente em 1995, juntamente com seus dois filhos, Jon Garth e Robin. Seus corpos foram encontrados em 2001, enterrados em uma fazenda no Texas. O caso ainda permanece envolto em mistério e especulações sobre as circunstâncias de suas mortes.
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